“Casamento gay é balela (...) quero ver é bicho com gente.”
por Paulo Dias
No entardecer desta última segunda-feira, a candidata à presidência pelo Partido Verde (PV) concedeu uma rápida entrevista ao The Jannah Wilson Blog’s. Marina Silva chegou à redação do blog montada em sua secretária, a jaguatirica Célia Menezes, com quem trabalha há 12 anos: “Célia é um doce de tucumã”, revelou Marina, enquanto distribuía seus santinhos feitos manualmente com papel reciclado recolhido dos entulhos. Vestindo uma longa saia de folha de babosa, e um casaco de buriti por cima de um top de açaí com strass de graviola (peças do tamanduá-estilista Jhonas Bittencourt), a candidata disse que, caso seja eleita, terá seus esforços voltados para a legalização da união civil entre homens e animais. “Casamento gay é balela, é coisa fácil, de gestão preguiçosa. A Europa tem disso. Nós não, nós somos Brasil, nós temos pacas, tatus e gansos. Eu quero ver é bicho com gente.”, declarou a ex-senadora (que também é ex-petista, ex-doméstica, e ex-vítima de malária) após tirar de sua bolsa (confeccionada com casca de copaíba e miolo de vitória-régia) um bolo de araçá-boi com pupunha (sem ovo e sem leite) e distribuir para nós, da redação. Marina ainda narrou um caso de sua adolescência, no qual se envolveu com um animal que conheceu saindo da aula de braile. “Quando tinha uns 15, 16 anos, me apaixonei por um tucano, que morava na minha rua. Minha família foi contra, eu não entendia o motivo e ainda desconheço. Certo dia fui vê-lo e ele havia sumido, voara para o além-floresta. Fiquei muito abatida, quase morri. Penso que se já houvesse a lei do casamento zoofílico eu certamente seria mais feliz, e não teria vindo me apaziguar no planalto”, confessou.
Marina e Célia na redação do Jannah Wilson (localizada na extinta 'Zero Hora')
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