Oscilações no mercado estimulam crises psicóticas em economista das Organizações Globo
- Paulo Dias e Lucas Constantino -
O massacre realizado pela economista, carinhosa e dona de casa Míriam Leitão já somam 120 vítimas. Os crimes começaram hoje de manhã na reunião de pauta do Bom Dia Brasil¹, imediatamente após a jornalista tomar conhecimento da queda das bolsas europeias. “Ela ficou meio abalada² e perguntou: ‘Quem caiu com a bolsa?’ Eu ri e, brincando respondi: Foi a Renata (Vasconcellos, apresentadora do jornal). Em instantes a Míriam pulou em cima dela e a mordeu até não sobrar gordura³”, declarou Renato Machado⁴.
De acordo com a polícia, a economista fugiu da Sede Jornalística da Rede Globo (Projac) logo após cometer o primeiro assassinato, mas não sem antes atropelar dois cinegrafistas do programa ‘Mais Você’. Ainda segundo a polícia, os assassinatos se intensificaram conforme a queda da Bovespa. Por volta das 14 horas, quando o recuo na Bolsa de valores de São Paulo registrava queda de 5%, Miriam Leitão foi ao Cristo Redentor e arrebentou todos os teleféricos com os próprios dentes. Dezenas de corpos despencaram acompanhando as quedas da Bovespa, Nasdaq e Hugo Chavez.
Míriam Leitão espumando pela boca, por André Jordano, em seu último suspiro de vida. |
Quando a queda da Bovespa chegou ao patamar de 9,75%, às 15h20, a jornalista entrou em crise epilética abrindo uma cratera de 10 metros de diâmetro em João Pessoa, onde se encontrava, atrapalhando as gravações da novela ‘O Astro’. Míriam encontra-se em coma induzido na casa da amiga Preta Gil, que comemora 37 anos hoje⁵. As Organizações Globo emitiram uma nota afirmando que a economista não infringiu nenhum dos princípios editoriais da empresa.
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