A emissora ainda produzirá uma guerra-novela com atores internacionais
Lucas Constantino (segundo enviado especial à Líbia)
Aconteceu no final da tarde desta quarta-feira a reunião entre o líder democrata, Muammar Gaddafi, e o chefe das organizações Globo para transmissões de Reality Show, Pedro Bial. Os dois firmaram um acordo que prevê tanto a transmissão ao vivo da Guerra na Líbia, quanto a produção de uma novela sobre os ataques. Trata-se de mais uma vitória da Globo perante à casta emissora, Record.
As cifras da negociação não foram reveladas. Entretanto, no bloco de notas do nosso ex-correspondente (porque morreu) consta que o contrato foi fechado por R$ 10 milhões (valor equivalente a 92 palácios na Líbia). “Com esse dinheiro, irei construir mais palácios para meus ministros e chefes de governo. Sou ryco”, comemorou o presidente.
Enquanto Hugo Chávez teorizava sobre o fim da vida em Marte, militares da OTAN (Organizações Táticas da América Napoleônica) decidiam por meio de bingos quem teriam papéis principais no programa. As únicas categorias que não foram definidas por bingo foram: nome do programa, apresentador e direção. Isso porque numa das cláusulas contratuais já constava a nomeação desses profissionais. A apresentação será feita por Regina Casé e o programa deverá se chamar “O Gueto na Líbia”.
O programa terá duas partes: uma ao vivo, com Regina Casé; e outra gravada em estúdios da Paramount. As gravações serão dirigidas por Quentin Tarantino, "pois deverá ser muito sangrenta e explorar o espírito violento do ser humano” – explicou o estagiário da ONU.
Escrito por Mel Gibson, o enredo da guerra-novela será protagonizado por um romance de um italiano com a filha de Muammar Gaddafi. De acordo com os sorteios do bingo, esses papéis serão interpretados respectivamente por Brad Pitt, Javier Bardem e Björk. Entrelaçada por golpes de tirania, composições musicais e soberania nacional, a novela ainda não tem final definido (já que o fisiologismo da Globo a impede de ir contra a vontade da audiência).Entretanto, correm boatos que a trama se findará com 7 bombas nucleares disparadas por alguns dos 13 mil barcos militares dos EUA em resposta ao xingamento de Muammar à Obama. O personagem de Javier chamaria Obama (interpretado por Lázaro Ramos) de "negresco pé-de-chinelo". A partir daí, uma crise diplomática se iniciaria e culminaria nos lançamentos nucleares pela ofensiva americana.
Os assessores de imprensa da Record emitiram nota explicitando que havia oferecido R$ 23 milhões pela transmissão, mas que desistiu por conta da exigência do presidente libanês de transmitir a guerra ao vivo todos os dias às 19 horas. “Nossa programação já está fechada. Estamos conseguindo altos índices de audiência com Rebeldes. Lideramos ontem no episódio que Anahí mastigou o biscoito de Dulce Maria e devolveu de volta ao pacote”, explica a nota.
ESTE BLOG SENTIRÁ SAUDADES ETERNAS DO REPÓRTER LÚCIO LUCIVAL.
1 comentários:
Revive o blog??? Gooood esse blog, hein, ô, arnaldo?
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