Um novo laudo divulgado esta manhã apresenta novas informações referentes à agressão sofrida por José Serra, em tumulto no Rio de Janeiro no último dia 20. De acordo com o perito André Jordano, o objeto que atingiu o tucano pouco se parece com material de papelaria (como se acreditava) sendo, na verdade uma espaçonave modelo REDSTAR, de 32 metros e 4,2 toneladas.
Segundo as imagens do laudo, a nave – projetada inicialmente como uma fornecedora móvel de bolsas-famílias – acertou o presidenciável na parte lobo-direito-demo-burgo (região carente de cabelos desde a primeira infância), provocando um traumatismo craniano nível 12, que só foi revertido devido ao plano de saúde de Serra no Hospital Ressuscitador Albert Einstein.
Já recuperado, o candidato pretende privatizar toda a espaçovia, além de criar taxas de pedágio no valor de R$ 600,00. “Dessa forma, os brasileiros entenderão a necessidade de um salário mínimo nesse valor”, alegou.
O presidente Lula negou qualquer envolvimento de seu partido com o ataque e afirmou que o ocorrido é “viadeza” perto das agressões sofridas por ele e Dilma. “Esses dias jogaram bexiga de ácido sulfúrico na gente. Em mim só respingou, mas na Dilma fez um estrago que ia deixá-la zoada pra caramba se o Dr. Ray (cirurgião plástico) não tivesse atendido de madrugada”, disse o petista emocionado, enquanto Dilma confirmava com a cabeça.
5 comentários:
A agressão virou piada...Violência é uma piada mesmo. Blog petista do caramba.
Tucano é assim: pisou no ego, morde. Relaxem, meninos, vocês fazem um blog acima desse FlaFlu do PT e do PSDB. Continuem! Parabéns.
doc tor raaay doctor raay yyy
Penso que o Brasil é o único país onde agressão - como disse o amigo ali em cima - vira piada. Sei que o blog é um blog de "humor", mesmo que no meu ver seja ainda um humor muito fraco, daqueles que você lê o texto e se pergunta "era pra rir?". Mas enfim, isso não é problema meu... A única coisa que me atinge e vocês tomarem agressão como piada.
Grande abraço
Quem nunca deu risada das videocassetadas do Faustão, hein, Jurandi?
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