Apesar do contratante não ser o governo, acredita-se que 83,5% das verbas disponíveis para os fins eleitoreiros saem dos cofres públicos. Usando-se dessa estatística, o Ministério do Trabalho resolveu assumir a autoria dos contratos empregatícios. Para André Jordano, especialista em empregos, isso não passa de mais uma estatística positiva de Lula.
O ministro, Carlos Lupi, explica: “O governo paga o político. Que por sua vez, enfia dinheiro nos partidos que contrata a galera. O governo só participa do primeiro passo”.
O exigido é a capacidade de simpatia, capaz de conquistar mais votos para seu empregador. Uma das dicas de André Jordano é possuir vasta família. “É um diferencial para os candidatos”, revelou Jordan’s.
Por exemplo, o Doutor em Publicidade e Marketing Político, recém chegado ao Brasil, David Trueman, disputou vaga com o analfabeto Abraão Felício Silva Nogueira Pinto. Sr. Abraão (foto), 57, conseguiu o trabalho e irá receber mais 3 cartões do Bolsa Família para chefiar a campanha de uma cidade de 2 mil habitantes.
A estimativa baseou-se nos primeiros meses de campanha. Acredita-se que o número só tem a subir, uma vez que o TSE recebeu 22333 pedidos de candidaturas. Os interessados devem mandar currículos com a sua respectiva árvore genealógica.
PS: Os cargos exigem notável mobilidade moral para seu exercício.
2 comentários:
vocÊs não vão esquecer o André Jordanoo???
Hhaha não vamos esquecer.
Que até as crianças tem emprego garantido com a política é comum andar pelos calçadões de campo grande, bangu e madureira(terra onde justiça não bota o pé) e ver criança balançando felizes a sua bandeira de deputados, felzi por brincar de dar planfeto e não ir para a escola.
E toda a beleza da epoca eleitoral.
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